"Um dia, sonhei que era uma borboleta Eu não poderia dizer que eu estava sonhando, mas depois, quando acordei, voltei a ser eu e não a borboleta Estava eu sonhando que era a borboleta, ou era a borboleta que sonhava ser eu? Mesmo se houver uma diferença entre eu e a borboleta, a distinção não é absoluta. E não há nenhuma relação de causa e efeito ..." 双紙 (Soshi)
segunda-feira, 7 de março de 2011
LIVRO II: Luiz Cifér...
" O que pensas que irá achar aqui, neste mundo condenado?"
Porque constróis, sabendo que a destruição é inevitavel?
Porque queres viver, se sabes que um dia, tudo vai morrer?"
É ouvindo essas palavras que aquele, que nasceu em um mundo de caos aonde a raça humana beira a extinção, levanta e fixa os olhares naquele homem, Luiz Cifér.
Luiz era um homem bonito e bastante apresentável, quem o olhasse, iria ver um homem beirando aos 35 anos. Cabelos escuros, olhos claros como uma lagoa virgem e uma vestimente não apropriada para o ano de 20XX. Cifér usava um terno com gravata, ambos azul-marinho, calçava um sapato extremamente brilhante e limpo, algo que não se podia entender já que a cidade era umida e suja a ponto de poluir qualquer tipo de peça de roupa, porém, tal efeito jamais aconteceria com Luiz.
Cifér era estranho e misterioso, ninguém jamais soube da onde ele veio ou como ele misteriosamente chega ou vai embora. Luiz aparentemente tem um conhecimento incrível, sabendo sobre todos os passos que levaram o planeta para a guerra que culminou com o presente.
" Os humanos não tem coragem de assumir a própria culpa,
morrem de veronha pois perdem seu próprio jogo, a vida.
Odeiam a si mesmos, não é a toa que estão esgotados,
não banque a vitima agora, estás muito atrasado."
O rapaz que com muita força se mantinha em pé, olhou nos olhos de Luiz
e esperou a pergunta que ele, mesmo não querendo, iria aceitar.
" Venha herói, venha comigo e salve aqueles que você ama!"
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